Em dezembro, um relatório final sobre o
quadro da aftosa no Brasil será encaminhado à Organização Mundial de
Saúde Animal, responsável pela certificação internacional de ausência da
doença.
"O maior desafio não é alcançar o
status, e sim mantê-lo. Portanto, as campanhas de educação sanitária e
de mobilização e conscientização dos produtores devem ser permanentes",
disse Hildegardo Nunes, secretário de Estado de Agricultura.
Ainda de acordo com o secretário, o Pará
está com o sistema de vigilância e monitoramento de barreia ativo, para
impedir a entrada de animais contaminados, principalmente oriundos dos
Estados do Amazonas, considerado área de médio risco, e do Amapá, ainda
área de alto risco para aftosa.
O estudo da Adepará mostra, também, que o
Pará aperfeiçoou as atividades de controle de trânsito, epidemiologia,
controle de revendas e funcionamento dos escritórios de defesa
sanitária.
(DOL, com informações da Agência Pará)
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