
Eles também exigiam a abertura urgente do hospital de campanha no município, que já está pronto, mas sem previsão de funcionamento.
A manifestação, convocada por redes sociais, começou por volta das 08h na avenida Brigadeiro Eduardo Gomes. Dezenas de carros e motos percorreram as principais ruas do comércio fazendo um buzinaço. Alguns carros de som também tocavam o hino nacional.

A manifestação terminou em frente à sede da prefeitura de Altamira, com mais cobranças ao Executivo Municipal. Durante o manifesto, o motorista de um carro de som e o veículo foram encaminhados à delegacia pela polícia Militar. Segundo os policiais, o veículo apreendido desobedeceu ao que determinada o decreto estadual de nº 800. Já na delegacia, o motorista assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência, TCO, e foi liberado.
As atividades não essenciais em Altamira já estão fechadas há mais de três meses, e um dos principais motivos tem sido a falta de estrutura hospitalar no município, que hoje só conta com o Hospital Geral de Altamira e o Hospital Regional da Transamazônica para atender aos casos de Covid-19.
Durante esse período vários decretos municipais já foram emitidos, porém praticamente nada tem sido feito para resolver a situação dos comerciantes e da saúde pública.

De acordo com o boletim divulgado nesta segunda-feira, 22, pelo 10º Centro Regional de Saúde – (Sespa-Altamira), a região do Xingu já registrou (120) óbitos vítimas da covid-19, (3.896) casos confirmados e (2.985) recuperados.
Por: Wilson Soares
Fotos: Wilson Soares
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