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quarta-feira, 30 de outubro de 2013 1g186w

Menino de 10 anos é baleado ao brincar na rua com amigos, em Goiás 4z665

Atingido no pescoço e na coluna, ele está na UTI em estado grave. Mãe da criança se desespera: 'Se ele sobreviver, não vai andar nem falar'. 6k122s


O menino Guilherme Vitorino da Silva, de 10 anos, foi baleado enquanto brincava com o irmão e amigos em uma rua de Santa Helena de Goiás, no sudoeste goiano. Os tiros atingiram o pescoço e a coluna do garoto, que está internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Urgências da cidade. De acordo com a equipe médica, ele respira com a ajuda de aparelhos.
Um amigo do menino, que não quis se identificar, afirmou que dois homens aram na rua atirando, na última quinta-feira (24). “A gente estava brincando. Ele estava do meu lado. Aí nós escutamos dois disparos. Quando eu olhei também, que fui pegar ele, o cara já estava levantando a arma. Quando ele atirou, ele [Guilherme] já caiu desmaiado. Fiquei muito apavorado na hora”, disse.
Guilherme Vitorino da Silva, Rio Verde, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
Guilherme está internado em estado grave
(Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
Mãe do menino, a empregada doméstica Rosiane Ferreira Silva está desesperada com a situação do filho. “Meu filho não está bem. Se ele sobreviver, ele não vai andar, nem falar. Vai respirar por aparelhos”.
A doméstica está indignada com o fato de a Polícia Civil não investigar o caso, pois agentes e escrivães estão em greve. Ela acredita que o filho tenha sido confundido com traficantes do bairro. “Ninguém faz nada. Eu quero justiça. Nunca vão arrancar o que eu estou ando, a dor que estou sentindo”, lamenta.
Greve
A greve dos escrivães e agentes da Polícia Civil começou no dia 17 de setembro. Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol), a categoria pede piso salarial de R$ 7.250 e o pagamento do bônus de resultados, assim come é pago somente para os delegados desde julho do ano ado.

Os policiais estão registrando apenas flagrantes e crimes hediondos. Mais de 35 mil ocorrências deixaram de ser registradas nas delegacias do estado, segundo um levantamento do próprio Sinpol.
Fonte: G1/GO

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