Os trabalhadores acataram a determinação e, em 11 assembleias, decidiram suspender a paralisação até o dia da nova audiência, mas permanecem em estado de greve. O movimento foi deflagrado para pressionar o pagamento da parcela de antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da empresa.
Anteontem, a Celpa já havia impetrado ação judicial para garantir o o dos servidores aos locais de trabalho e, ainda, que o sindicato mantivesse 70% do funcionalismo trabalhando no decorrer da greve. Na audiência entre trabalhadores e direção, segundo o diretor jurídico Raul Ferraz, 'não foi possível um acordo porque a Celpa considera o pagamento indevido', já que a empresa não teria obtido resultados positivos. 'Além disso, temos um contrato com a holding Equatorial, que aguarda aprovação da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e do Cade (Conselho istrativo de Defesa Econômica)', disse o diretor. No documento, há uma cláusula que impede qualquer novo pagamento não previsto em acordo coletivo.
Fonte: O Liberal
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